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  1. 18 de nov. de 2023 · José Luís Carneiro é candidato à liderança do PS: "É um imperativo de consciência em tempos tão difíceis" José Luís Carneiro é o primeiro socialista a formalizar a candidatura a secretário-geral do PS. Na corrida, vai entrar também Pedro Nuno Santos, que agendou uma comunicação para segunda-feira.

  2. Ao que o CM apurou, José Luís Carneiro, antigo presidente da câmara de Baião, tem mantido contactos com autarcas do partido, e prepara uma candidatura para agregar "as forças moderadas e sensatas" dentro do PS, uma postura que tem sido entendida como forma de mobilizar a alternativa interna a Pedro Nuno Santos.

  3. 15 de dic. de 2023 · As principais ideias de José Luís Carneiro na campanha 1- Ataques a Pedro Nuno. José Luís Carneiro (JLC) apareceu como surpresa na eleição interna do PS e ciente que partia em desvantagem. Apesar do estilo sóbrio e tranquilo que é uma imagem de marca, não deixou de ser bastante contundente nos ataques ao adversário.

  4. 29 de nov. de 2023 · Para a maioria dos portugueses inquiridos, José Luís Carneiro seria melhor chefe de Governo do que o líder dos social-democratas (42% contra 37%). No entanto, se o confronto for com Pedro Nuno ...

  5. 26 de nov. de 2015 · José Luís Carneiro Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. Período de governação: 2015-11-26 até 2019-10-26. Biografia. Nasceu em 4 de Outubro de 1971. Licenciado em Relações Internacionais. Mestre em Estudos Africanos. Concluiu a parte escolar do Doutoramento em Ciência Política e Administração.

  6. 26 de jun. de 2023 · José Luís Carneiro preparou saída "dourada" para o controverso diretor nacional da PSP. Os três anos de comissão de serviço de Magina da Silva foram recheados de controvérsias, mas viu o ...

  7. 22 de nov. de 2023 · Candidato à liderança do PS, José Luís Carneiro acredita que vai vencer essa corrida, mantendo igual confiança numa vitória a 10 de março, quando se realizam as eleições legislativas. Em entrevista à TVI e à CNN Portugal, o ainda ministro da Administração Interna abordou vários assuntos, admitindo deixar passar um governo do PSD, mas rejeitando formar coligações à esquerda.