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22 de may. de 2024 · Observatório da Minoria. A razão estava com Augusto Santos Silva. David Dinis. Diretor-adjunto. Viva! Deixe-me começar por aqui: neste Observatório não lerá uma censura ao presidente da Assembleia da República, nem sequer aos deputados do Chega. O que vai ler (se assim o entender), é uma crítica. Usarei, portanto, a minha própria ...
22 de may. de 2024 · Augusto Santos Silva concorda com a linha do atual Governo quanto ao eventual reconhecimento do Estado da Palestina como um país soberano. Em declarações à Antena 1, o ex-presidente da...
Hace 6 días · Augusto Santos Silva concorda com o acordo bilateral que será assinado entre o Governo português e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Em entrevista à SIC Notícias, esta segunda-feira, o ex-presidente da Assembleia da República e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros fez uma antecipação da visita do chefe de ...
12 de may. de 2024 · Jornalista. TÓPICOS: Dois meses após ter deixado a Assembleia da República, Augusto Santos Silva despiu o fato da segunda principal figura do Estado e regressou ao Porto para assumir as funções de professor, investigador e avô a tempo inteiro. Sem perder de vista a política, defende António Costa como o favorito às eleições presidenciais.
21 de may. de 2024 · Numa nota publicada nas redes sociais, Augusto Santos Silva recorda que, na última campanha eleitoral, "o debate entre os dois candidatos a primeiro-ministro decorreu sob um cerco montado por agentes da PSP e guardas da GNR, desfardados, numa ameaça direta e sem precedentes ao poder democrático".
15 de may. de 2024 · Lisboa, 15 mai 2024 (Ecclesia) – O antigo presidente da Assembleia da República Augusto Santos Silva enfatizou hoje, no Fórum Global KAICIID para o Diálogo, em Lisboa, a “importância que as religiões mundiais têm no desempenho de um papel decisivo na construção de confiança”.
15 de may. de 2024 · Augusto Santos Silva, ex-presidente da Assembleia da República, criticou, esta quarta-feira, a queixa-crime que o Chega fez contra o Presidente da República por “traição à pátria, coação contra órgãos constitucionais e usurpação”.
