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Paulo Cézar Lima (born 16 June 1949), commonly known as Caju, is a Brazilian former professional footballer who played as an attacking midfielder. During his career, he played for various clubs in Brazil, most notably Botafogo, and for Marseille in France.
Paulo Cézar Lima ( Río de Janeiro, Brasil, 16 de junio de 1949), más conocido como Caju, es un exfutbolista brasileño que jugaba como centrocampista o delantero. 1 . Selección nacional. Fue internacional con la selección de fútbol de Brasil en 57 ocasiones y convirtió 10 goles. Formó parte de la selección campeona del mundo en 1970.
Paulo Cézar Lima, mais conhecido como Paulo Cézar Caju (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1949) [1] é um ex-futebolista brasileiro, que atuava como meia e ponta-esquerda. Ele é conhecido no futebol carioca por ser o segundo jogador a defender os quatro grandes clubes do Rio de Janeiro .
17 de ago. de 2020 · Um dos grandes gênios do futebol brasileiro nos anos 70, Paulo Cézar Lima, o Paulo Cézar (com "s" ou com "z") Caju, hoje trabalha para a empresa Global Sports, é olheiro de Olympique de Marseille (França) e sócio em academia de ginástica no Leblon, no Rio.
1 Paulo Cézar Caju: Um dos craques mais geniais e polêmicos do futebol! 2 Infância, histórico e inspirações; 3 Porque “caju”: de onde vem esse apelido? 4 1967–1972: Paulo Cézar Caju desponta no futebol pelo Botafogo. 4.1 1971: Primeira saída polêmica do Botafogo após vice no Carioca; 5 1972–1974: Passagem conturbada pelo Flamengo
15 de jun. de 2020 · Paulo Cézar Caju. Créditos: Arquivo CBF. A série "50 anos do Tri" relembra, em crônicas e reportagens, a conquista da Copa do Mundo de 1970 pela Seleção Brasileira. Serão várias publicações ao longo do mês de junho, que marca o aniversário do terceiro título mundial do Brasil. Conheça agora o atacante Paulo Cézar Caju, um dos campeões.
27 de nov. de 2023 · A melhor entrevista da vida de Paulo Cezar Caju. Milton Neves. Colunista do UOL. 27/11/2023 16h09. Paulo Cezar Caju com a faixa de campeão carioca de 1971 Imagem: Reprodução/Placar. Em 50 anos de rádio, já fiz entrevista a dar com pau. Principalmente com ex-jogadores, que, enquanto eu viver, não morrerão ou serão esquecidos.
