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  1. Hace 3 días · Ao voltar da França, passou a ser chamado de Paulo Cezar Caju por causa do cabelo vermelho que adotou em certa época. Além de Botafogo e Olympique, ele jogou no Flamengo, Corinthians, Fluminense, Vasco e Grêmio. Na seleção brasileira, fez 77 jogos e marcou 17 gols, tendo participado das Copas de 70 e 74.

  2. Hace 1 día · Corinthians 1 x 1 XV de Jaú, campeonato paulista dia 01 de novembro de 1981. Em pé: Rondinelli, Zé Maria, Rafael, Gomes, Caçapava e Wladimir. Agachados: Eduardo, Biro-Biro (autor do gol), Sócrates, Zenon e Paulo Cézar Caju No final dos anos 70 e em 17 de abril de 2018

  3. pcem.esalq.usp.br › wp-articlessujeito simples

    Hace 3 días · sujeito simples. Além da participação de Paulo Cézar Caju na partida amistosa, quem quase entrou em campo foi Pelé. Mas a negociação pela presença do jogador que deixava o Santos e se encaminhava para o Cosmos não foi adiante, segundo os jornais da época.

  4. Hace 4 días · A historic generation at the Rio de Janeiro-based Tricolor, featuring names like Félix, Carlos Alberto Torres, Marco Antônio, and Paulo Cezar Caju, who were World Cup champions with Brazil in 1970, reached its peak in 1975 with the signing of Rivellino, another star from the Brazil squad that won the World Cup in Mexico.

  5. Hace 1 día · Leia o e-book 100 anos no gol do Furacão. Top 10: Laio, Altevir, Weverton, Gilmar, Flávio, Marolla, Santos, Caju, Diego e Roberto. Equipe Furacao.com. A Furacao.com preparou um e-book contando a história dos 138 jogadores que defenderam a meta do Club Athletico Paranaense em seus cem anos de história – spoiler: são 137 goleiros e um ...

  6. Hace 3 días · O time dele é todo trabalhado no 4-2-4 — o vitorioso sistema de Mário Jorge Lobo Zagallo nas temporadas de 1967 e 1968. Aquele time jogava justamente nesse esquema. Guardadas as devidas proporções, os homens de frente eram Rogério, Jairzinho, Roberto e Paulo Cezar Caju. Atrás […]

  7. Hace 4 días · Antônio José Rondinelli Tobias, nasceu no dia 26 de abril de 1955, em São José do Rio Pardo (SP), e jogou no Flamengo de 1974 a 1981. Nesse período de Gávea, ele ganhou o apelido de “Deus da Raça” por sua vibração e garra.