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  1. 24 de abr. de 2024 · Adriano Correia de Oliveira e José Afonso marcaram a canção de intervenção. Abanaram o País com músicas como Os Vampiros ou Trova do Vento que Passa. Histórias cruzadas deles e de outros. ((Artigo originalmente publicado na VISÃO História)

  2. 18 de abr. de 2024 · Adriano Correia de Oliveira, que editou o primeiro disco, "Noite de Coimbra", em 1960, participou ativamente nas lutas académicas de 1962 de contestação ao regime político da ditadura, facto que, a par da guerra colonial, da censura e da emigração, passou a ser referido nas músicas que cantava, sendo exemplo disso "Capa Negra, Rosa Negra", "Pedro Soldado" e "Exílio".

  3. 18 de abr. de 2024 · O Centro Artístico, Cultural e Desportivo Adriano Correia de Oliveira foi criado em 16 de outubro de 1995, data da morte do músico, com o objetivo de “homenagear, honrar e promover” a vida e a obra do artista. Adriano Correia de Oliveira (1942-1982) tornou-se conhecido como intérprete do fado de Coimbra e cantor de intervenção.

  4. 19 de abr. de 2024 · A empresa 54.802.359 Adriano Correia Claudio de CNPJ 54.802.359/0001-01, foi fundada em 19/04/2024 na cidade Salvador no estado Bahia. Sua atividade principal, conforme a Receita Federal, é 82.30-0-01 - Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas.

  5. 24 de abr. de 2024 · Adriano Correia de Oliveira e José Afonso marcaram a canção de intervenção. Abanaram o País com músicas como Os Vampiros ou Trova do Vento que Passa. Histórias cruzadas deles e de outros. ((Artigo originalmente publicado na VISÃO História)

  6. 26 de abr. de 2024 · HOMENAGEM A ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA. Escrito por Eugénio Queirós. Foi inaugurada hoje, na Casa da Cultura Francisco Marques Rodrigues Júnior, em Avintes, a exposição "Homenagem a Adriano Correia de Oliveira", inserida nas comemorações "Adriano 80". Uma organização Artistas de Gaia-Cooperativa Cultural, com curadoria de Agostinho ...

  7. 7 de abr. de 2024 · 33. ‘Canção Tão Simples’, de Adriano Correia de Oliveira (1971) No final de 1971, Adriano Correia de Oliveira revelou enfim, após uma década a lançar cantigas avulsas, gravadas a meia bola e força, um álbum acautelado dos pés à cabeça, dos arranjos ao grafismo: “Gente de Aqui e de Agora”.