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Tanto mais de encontrar-te desespera! Ah se ao menos teu nome ouvir pudera. Entre esta aura suave, que respira! Nise, cuido, que diz; mas é mentira. Nise, cuidei que ouvia; e tal não era. Grutas, troncos, penhascos da espessura, Se o meu bem, se a minha alma em vós se esconde, Mostrai, mostrai-me a sua formosura. Nem ao menos o eco me responde!
Os olhos tendo posto, e o pensamentopor Cláudio Manuel da Costa. Os olhos tendo posto, e o pensamento No rumo, que demanda, mais distante; As ondas bate o Grego Navegante, Entregue o leme ao mar, a vela ao vento Em vão se esforça o harmonioso acento Da sereia, que habita o golfo errante; Que resistindo o espírito constante, Vence as ...
Vê-se dos livros de lembranças da Misericórdia de Ponta Delgada que pagava um foro à mesma, o qual depois do seu falecimento foi dividido por seu filho Gaspar Manuel da Costa e por seu genro António Correia Brandão. Sua mulher foi madrinha de um baptizado em 1572 no Faial da Terra, já casada.
Manuel Buíça on the date of his death, after the assassination of King Carlos I and the Prince Royal, 1 February 1908. On the morning of 1 February 1908, Manuel Buíça met with Alfredo Luís da Costa and other Carbonária in Quinta do Xexé, in Olivais, where they finalized the regicide of King Carlos I of Portugal.
1 de ene. de 1997 · Carlos Manuel da Costa Carballo Resumen Sin resumen Descargas Los datos de descargas todavía no están disponibles. Descarga artículo PDF Crossmark Métricas Publicado 1997-01-01 Cómo citar Costa Carballo C. M. d. (1997). La historia Clínica. Documentación de las Ciencias de la Información, 20, 41. https://revistas.ucm.es ...
42 Carlos Manuel da Costa Carballo y los documentos que hoy por hoy se entienden como fundamentales para formar parte de la misma, es decir, la normalización de la historia clí- nica. Para ...
II soneto de Cláudio Manuel da Costa. "Leia a posteridade, ó pátrio Rio, Em meus versos teu nome celebrado; Por que vejas uma hora despertado. O sono vil do esquecimento frio: Não vês nas tuas margens o sombrio, Fresco assento de um álamo copado; Não vês ninfa cantar, pastar o gado. Na tarde clara do calmoso estio.